Ozzy Osourne - Old L.A. Tonight

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Olá! Estamos terminando o mês devendo algumas transcrições, uma vez que a meta do blog é de ter pelo menos um post por dia. Mas vamos nos esforçar para ainda hoje colocar estes posts que estão faltando. Então podem se preparar por que hoje tem ainda mais umas 4 transcrições novas.

Neste post temos a música que fecha o desastroso album Ozzmosis. Eu nunca fui fã do Ozzy, mas sempre gostei do Zakk Wilde que, como vocês sabem, tem um estilo muito agressivo, mas que também é capaz de criar belas composições (principalmente quando se trata de Southern Rock).

A parte transcrita aqui é a introdução da música e você verá muito bem o uso da escala pentatônica. A música está na tonalidade C, que é relativo de Am, portanto essa é a escala utilizada. O solo termina com uma frase onde são utilizadas notas oitavadas (a mesma nota, em oitavas diferentes, tocadas simultâneamente).

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Clique aqui e baixe a trancrição completa no formato PDF.


Dream Theater - Take The Time

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Domingo é dia de trabalho nesse blog. Sempre dá um remorso por deixá-lo atrasado e então surge a vontade de postar mais coisas. Então vim colocar mais um exemplo do disco Images and Words (foto) do Dream Theater.

Como já disse antes, este é o meu disco preferido da banda e está é mais uma excelente música, por que este disco inteiro é excelente. Tem muito virtuosismo para quem gosta de guitarras impossíveis, composições complexas para quem curte o lado progressivo deles, e toda a expressividade de John Petrucci.

O nosso exemplo é uma das passagens mais interessantes de Take The Time, e é um pouco difícil de executar, mas com muito esforço e prática contínua você vai conseguir.

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O Bando do Velho Jack - Review do disco Bicho do Mato

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Amigos do Riffs & Solos, escrevi um review para o novo e tão aguardado (por mim) disco do Bando do Velho Jack e vim postá-lo aqui no blog. Estas foram as minhas impressões sobre o trabalho:

Banda:
O Bando do Velho Jack

Álbum:
Bicho do Mato

Para quem não conhece, o Bando é uma banda de Mato Grosso do Sul que tem suas influências no Classic e Southern Rock.
Bicho do Mato é o 3º disco deles com músicas inéditas, os primeiros foram Procurado e Como Ser Feliz Ganhando Pouco, além do Ao Vivo e Acústico no Som do Mato.

Cinco anos depois de Como Ser Feliz... o Bando voltou mais afiado: as guitarras estão excelentes e as músicas mais elaboradas, mas isso não significa que o disco tenha conseguido superar o antecessor.

Na minha opinião, o grande mérito do novo disco, foi a ousadia da banda que apesar de ainda compor músicas no velho estilo 3 acordes do blues e rock, conseguiu um repertório coeso e maduro que fugisse da mesmice. Sonoridades diferentes e arranjos muito bons me chamaram a atenção.

Os pontos negativos neste disco são apenas dois: Algumas letras são um pouco fracas e soam ingênuas. O outro ponto é o vocal do Rodrigo Tozzete. O cara conseguiu se sair muito bem nos discos anteriores e no acústico pela voz forte e por ter um certo feeling próprio. Só que em Bicho do Mato ele mostra umas melodias muito "quadradas" e repetitivas.

As melhores músicas pra mim são "Bicho do Mato", "Gasolina", "Quando Eu For Embora", "Mais perto de mim" e "Lixo Humano", por terem temas interessantes e os melhores vocais do Rodrigo.

No mais o disco é coeso e os outros músicos - João Bosco (bateria), Marcos Yallouz (Baixo), Alex Cavalheri (Teclados) e Fábio "Corvo" Terrra (Guitarra)- são muito competentes. Fábio Terra tem um timbre de guitarra excelente e Alex Cavalheri sempre faz sua parte muito bem.

Conclusão: O disco não é o melhor da banda, mas os caras ainda têm muito crédito por seus trabalhos anteriores.
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Gostou do review? O blog Virtuosys do Rafael Espinosa tem uma categoria só pra isso com ótimas sugestões. Até mais!



O Shaman não acabou!

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Olá, amigos! Hoje li uma entrevista com o baterista do Shaman, Ricardo Confessori (foto)feita pelo site Universo do Rock. Assim que li resolvi postar aqui a notícia, apesar de ter a estranha sensação de que todos já sabiam, exceto eu.

Pelo que o baterista disse, temos duas novidades: a primeira é com o nome da banda que voltou a ser Shaman, com apenas um "a", e a segunda é sobre a sua formação. Apenas Confessori continua na banda.

Se tudo andar bem, até o meio do ano já teremos um novo disco deles, que deverá ficar muito próximo à sonoridade do primeiro e muito bem sucedido álbum, Ritual.

As declarações do cara me deixaram bastante curioso quanto à posição dos demais membros - Andre Matos, Hugo e seu irmão Luiz Mariuti - nesta inesperada separação. Espero ler algo esclarecedor em breve. Até lá, leiam a entrevista e tirem suas próprias conclusões. Até mais!


The Beatles - Taxman

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Beatles! A banda deu uma guinada completa na carreira em 1966 e gravou essa maravilha que é o disco Revolver. Os músicos entraram numa fase muito criativa e lançaram discos como "Sgt. Peppers Lonely Heart Club Band", "Abbey Road", "Let It Be" e por aí vai.

Esta música foi composta pelo George Harrison e fala sobre o excesso de taxas que era cobrado na Inglaterra. Ele descobriu que descontadas as taxas, cada beatle ficava com apenas 5% de tudo o que eles ganhavam.
Não existe dificuldade na música, muito menos neste solo. A base está em D e na maior parte é utilizada a pentatônica, mas pode-se perceber que entra a escala menor harmônica mas como eu disse, não é difícil.

Ouça a música e pratique que você vai se sair bem.
Até mais.


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Wolfmother - Pyramid

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Mais um post dessa excelente banda australiana. O Wolfmother lançou apenas um disco no ano passado e já entrou na lista dos melhores de 2006. Influências como Black Sabbath, Deep Purple, The Who, Jethro Tull entre outras, garantem o som de alto nível feito por esse power trio. Neste post além da trancrição do solo da introdução, tem também a trancrição completa em PDF.


The Black Crowes - Jealous Again

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Olá, amigos do Riffs e Solos! O Black Crowes é uma das bandas que trazem de volta o verdadeiro rock n roll. Já havíamos comentado isso no post sobre o fim da guitarra, e essa banda é uma das que fazem as coisas do jeito antigo. Guitarras geniais, afinações alternativas, riffs e solos matadores compõem a atmosfera setentona que envolve a banda. Em "Jealous Again" não é diferente. A começar pela afinação, anote aí: Open G tuning - D-G-D-G-B-D.


Esta introdução não é difícil, mas é um pouco complicada para se executar na primeira vez. Ouça bastante a música e procure pegar o feeling dela (lembre-se que no rock, muitas vezes o feeling conta mais do que qualquer técnica).

Muito bem, mãos à obra e boa sorte. Qualquer dúvida é só comentar o post.

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Deep Purple - Perfect Strangers

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Mais Deep Purple. Não tenho culpa se a banda é muito boa e a cada disco melhora. Perfect Strangers faz parte do disco homônimo que foi lançado em 1984 e marcou a volta da banda à ativa e com a formação MK II. Todos pensavam se eles iriam manter a sonoridade dos anos 70 ou se fariam as coisas como nos anos 80. O resultado é um disco excelente, que, além dessa música, contava com "Knockin At You Backdoor", "Nobody's Home" e "Under The Gun".

A parte transcrita aqui é a que vem depois do refrão. Não é difícil e é a parte mais legal da música, com um contratempo bem bacana.



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Deep Purple - Highway Star

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Olá, amigos do Riffs e Solos! Em 1972, o Deep Purple já era considerada a banda mais pesada de todos os tempos. Haviam lançado discos como Fireball e In Rock que mostravam todo o peso que a banda conseguia tirar de seus instrumentos, até que eles foram pra suíça gravar o próximo trabalho deles. Essa história (todos conhecem) é contada na letra de Smoke On The Water que também faz parte do disco feito na unidade de gravação móvel do Rolling Stones: Machine Head. Um dos melhores discos de todos os tempos onde o Deep Purple consegue mostrar em apenas 7 músicas por que é referência quando se fala em rock n roll.

Temos aqui, como vocês bem devem saber, também um dos melhores solos de todos os tempos. Em Highway Star, Blackmore mostrou toda a sua genialidade e virtuosismo ao mesmo tempo. Repare que quase todo o solo é tocado com duas vozes, uma tônica e outra fazendo a terça. Sente, fique calmo , pegue um metrônomo e boa sorte!

O disco foi gravado em 16 dias.

Clique aqui para baixar a transcrição do solo no formato PDF.

The Rolling Stones - The Last Time

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É interessante pensar na históra do rock e em tudo o que aconteceu de 1950 para cá. Uma coisa que sempre me intrigou foi a diversidade de estilos mostrada por bandas contemporâneas.

Se de um lado tínhamos Elvis - o Rei do Rock - estavam correndo ao lado dele ninguém menos que os Beatles!

Led Zeppelin, Deep Purple, Hendrix, Jeff Beck, Black Sabbath, Creedence Clearwater Revival e muitos outros pioneiros estavam iniciando o maior fenômeno musical da históra. Cada um com seu estilo, mas todos no mesmo momento! Incrível!


Os Stones são peça fundamental nesse balaio. Estavam lá em 1965 quando tudo era novidade e, apesar de todos traçarem um paralelo entre eles e os Beatles, são contemporâneos de todas as grandes bandas. A grande característica do Rolling Stones é ter desde seu início uma forte influência do blues e música country, isso fica bem claro no riff de introdução de The Last Time, a nossa transcrição de hoje.

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Black Sabbath - Paranoid

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Este é um riff obrigatório para todo guitarrista por sua simplicidade e também pela sua importância, já que é um dos riffs que marcou a história do rock, e é a pedra fundamental do Heavy Metal.

O álbum intitulado Paranoid foi lançado em 30 de Novembro de 1969 e é considerado o pontapé inicial do estilo, assim como o Black Sabbath - formado por Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward.

Este riff é de uma simplicidade espantosa. Se você não o encontrasse transcrito aqui no blog, poderia pedir pra qualquer pessoa passando na rua te explicar e aprenderia num piscar de olhos. Não tem mistério.

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Esta música também foi trilha sonora do Rock n' Roll Racing, clássico jogo para SNES. Também estavam na trilha: Born to Be Wild do Steppenwolf, Machine Head do Deep Purple e mais umas outras musiquinhas bobas...

Iron Maiden - Fear Of The Dark

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Olá, pessoal! Lá vai mais um clássico do Heavy Metal: Fear of The Dark. Esse é o disco que marca a entrada do Janick Gers nas guitarras, no lugar o excelente Andrian Smith. Neste disco a banda retomou uma sonoridade mais crua e menos rebuscada que no excelente Seventh Son Of A Seventh Son, que era quase progressivo. Com isso a banda amealhou uma quantidade absurda de novos fãs e vendeu muito.

Este disco conta com outros clássicos como Wasting Love e Afraid To Shoot Strangers, e foi o último a contar com Bruce Dickinson nos vocais. Após a saída dele a banda passou por maus momentos com Blaze Bayley que de forma alguma conseguiu se mostrar à altura de Dickinson no posto que quase foi ocupado por Andre Matos e Edu Falaschi.

A música deste post é a que dá nome ao disco e tem uma introdução bem marcante com duas guitarras fazendo, cada uma, uma voz. Essa introdução é justamente a transcrição que você vê abaixo. É bem fácil, então concentre-se e boa diversão! Até mais.

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*Se você é fã do Iron, nem me pergunte o que eu acho deste disco.

Aerosmith: The Amazing Show!!

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62 mil pessoas lotaram o Morumbi para ver o Aerosmith.


Vocês viram o meu post-pedido-apelo por um rewiew do maior show do mundo e viram que por ironia do destino, eu não fui ver. Mas a blogeira Isabella - do blog Meio-Desligada - não me deixou a ver navios e mandou sua peculiar impressão da noite mais perfeita do ano, onde os gigantes do Hard Rock, Velvet Revolver e Aerosmith fizeram mais de 60 mil pessoas enlouquecerem. Acompanhem o que ela escreveu em seu blog:

Inesquecível, perfeito, emocionante... inúmeras definicões para um show como eu nunca vi igual! Desde antes das quatro em pé, pouco antes da banda de abertura entrar, não aguentei mais e tirei a bota... assisti aos shows de meias!!!!!


Foi o máximo ver o Slash, o Velvet Revolver foi um baita "aperitivo" para o prato principal...hehehe. Pirei quando els tocaram "Mr. Brownstone" e " It´s so Easy"... que saudade do Guns! Consegui ficar bem perto do palco durante o show do Velvet Revolver. Depois começou um empurra-empurra que não deu pra aguentar...



O jeito foi ficar um pouco mais para trás para ver Steven Tyler e Cia. Mas mesmo assim.... Com mais de 30 anos de estrada, mesmo recém operado da garganta, Steven Tyler estava PERFEITO, correu de uma lado pro outro o tempo todo e gritou muitos "YEAHHHH" pra delírio da galera!!! Sem falar no Joe Pery que saiu correndo e literalmente mergulhou em cima da bateria do Joey Kramer!! hahaha... foi o máximo!


Ah, e o mais impressionante: no fim do show, enquanto a galera toda tava indo embora, achei minha bota!!!
Acredite se quiser!

É isso! Ela foi, eu não. Mas o review está aí. Obrigado Isabella! Valeu pela ajuda!!!

Não gostou? Achou curto? Não gosta de meias coloridas? Então leia o review do Marcos Bragatto em seu site Rock em Geral.

Shaaman - Fairy Tale

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Olá, amigos!!! Hoje coloco aqui no Riffs & Solos, o solo de Fairy Tale, música do primeiro disco do Shaaman chamado Ritual. A música é muito bonita; Andre Mattos toca piano muito bem e banda corresponde à altura deixando-a com uma atmosfera otimista e emocionante. Hugo Mariutti faz seu solo lá no final da faixa e o faz muito bem, com muita expressividade.

Pelas qualidades mostradas neste disco de estréia, o Shaaman conseguiu se
desvencilhar da imagem de "banda formada por ex-membros do Angra", e com seu som simples e objetivo e cravou seus pés no cenário Heavy Metal. Pena que acabou.

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Você vai precisar de um pouco de paciência até dominar sua palhetada nas partes mais rápidas do solo. Enquanto pega o jeito, dê atenção aos bends e veja o clipe da música. Pode funcionar como inspiração (vai saber)...


Creedence Clearwater Revival - Travelin' Band

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Olá amigos! Voltamos com mais uma do bom e velho CCR: Travelin' Band. Não sei se já escrevi isso aqui, mas eu sou hiper fã dessa banda. Nunca me enjôo de ouvir, muito menos de tocar.

O exemplo deste post é o 2° solo da música e não é nem um pouco difícil, mas vai exigir uma certa dedicação de quem está começando pois a mão esquerda será muito exigida. Como é um solo curto, com um pouco de treino já se consegue fazer igual ao original.




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