Quase tudo na nossa vida pode ser programado e planejado, mas há coisas que escapam das nossas escolhas e simplesmente acontecem do nada quando não esperamos. São esses acontecimentos que fatalmente chamamos de "coisas do destino". Pois a droga do destino aprontou comigo e eu estou vivendo um calvário pra poder tomar minhas cervejas em paz.
Era quarta-feira. Tive uma aula de Sensoriamento Remoto rápida e saí da faculdade, rumo à uma conveniência. Estava pra começar o jogo do Brasil contra a Argentina e eu comprei uma caixa de cerveja com 12 belas latas, agora era só ir pra casa.
Quando cheguei em casa já havia cervejas e duas pizzas caseiras (ó, infelicidade). Beleza! Como não bebo quando estou comendo, tomei refrigerante, comi uns pedações de pizza e tomei 2 cervejas das grandes (450 ml), ou seja, meu coletivo de cervejas estava intácto e gelado, aguardando para ser bebido após a vitória do Brasil. Pois é, o Brasil não ganhou e pra completar, depois de comer mais alguns "pedacinhos" da pizza, não cabia mais nem pensamento no meu estômago. Beleza...
Quinta-feira: tive uma tarde terrível com dores que nenhum sal-de-frutas conseguia curar. Fiquei assim durante 4 dias. Tudo o que comia me fazia mal e beber, definitivamente não estava nos meus planos. Tomei remédios, sais-de-frutas e, no fim do dia, quando estava melhor: Brrrrrrrrrrrrrr!!!! Um frio absurdo tomou conta da cidade. Culpa da Festa de São João, ou do início do Inverno, como queiram. Acontece que, com aquele frio e depois de ter passado mal, minhas cervejas continuaram fechadas. Geladas, gostosas, refrescantes mas fechadas. Fechadas durante todo o fim-de-semana. Mas ontem, o tempo melhorou, embora ainda não faça calor realmente, já dá pra tomar alguma coisa. Infelizmente, amanheci sem voz. Minha garganta está imprestável e soltando sons constragedoramente agudos.
Porra! E nem pro fluminense ganhar ontem, assim quando fosse na casa do meu pai, no domingo, dava pra comemorar fora da data numa boa. Mas dane-se. Mesmo com o time dele tendo afinado pro LDU, domingo mato essas cervejas, nem que eu tenha que falar fino o resto da semana.
Quem não bebe cerveja fica com a voz fina
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